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Estudo do comportamento do cavaco durante a furação da liga AL-MG-SI 6061-T6 utilizando ferramentas de aço rápido sem e com revestimento de DLC
(Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2025-07-31) Pereira, Luiza Amelia de Melo; Santos, Sandro Cardoso; Martins, Paulo Sérgio; http://lattes.cnpq.br/6979394011332346; http://lattes.cnpq.br/6898188197618037; http://lattes.cnpq.br/0251845050693343; Santos, Sandro Cardoso; Martins, Paulo Sérgio; Mottin, Arthur Caron; Fernandes, Gustavo Henrique Nazareno; Pereira, Mayara Fernanda
As ligas da classe Al-Mg-Si 6061-T6 vêm sendo aplicadas em várias áreas da indústria metal mecânica como indústria aeronáutica, automotiva, química, petroquímica e de embalagens, pois possuem excelente relação resistência-peso, boa ductilidade, baixa densidade, excelentes condutividades térmica e elétrica e resistência à corrosão. As ligas de alumínio são muito rica, mas limitando-se a investigações que levam em conta os problemas de usinagem, principalmente àqueles relacionados com forças, temperaturas, controle e formação do cavaco, e normalmente são trabalhos pontuais, em processos específicos, geralmente em apenas uma determinada liga. A formação do cavaco influencia as demais variáveis do processo de usinagem e essa formação depende muito das propriedades do material. Neste trabalho determinou-se experimentalmente as características do cavaco com foco no grau de recalque buscando avaliar o nível de deformação do cavaco sem e com o uso de DLC, além da sua relação com a microdureza, rugosidade e desvios de forma. Os revestimentos DLC não apenas reduziram o desgaste das ferramentas, mas também melhoraram a formação dos cavacos e os parâmetros de qualidade superficial. Em relação ao grau de recalque, a análise estatística indicou que os revestimentos de DLC atuaram como um lubrificante sólido durante a usinagem a seco, favorecendo o escoamento e a expulsão dos cavacos, e consequentemente, reduzindo a deformação quando comparado aos cavacos obtidos no grupo sem revestimento (G1). Já nos parâmetros microgeométricos, os valores médios de Ra foram 1,40 ± 0,31 μm para o G1, 1,43 ± 0,15 μm para o G2 e 1,26 ± 0,17 μm para o G3 e para o parâmetro Rz foram encontrados 7,69 ± 1,67 μm para o G1, 7,95 ± 0,77 μm para o G2 e 7,26 ± 0,80 μm para o G3, indicando que o Rz não sofreu influência significativa entre os grupos diferentemente de Ra. Para a assimetria e curtose, os desvios de Rsk chegaram a 212% e de Rku a 67%, e ambos não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos, o que pode estar relacionado à dispersão elevada dos dados.
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Boletim de Pessoal de fevereiro de 1993
(1993-02-28)
Boletim de Pessoal de fevereiro de 1993, do CEFET-MG, apresenta atos oficiais administrativos relativos à gestão de pessoal e à estrutura institucional.
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Boletim de Pessoal de janeiro de 1993
(1993-01-31)
Boletim de Pessoal de janeiro de 1993, do CEFET-MG, apresenta atos oficiais administrativos relativos à gestão de pessoal e à estrutura institucional.
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Boletim de Pessoal de outubro de 1994
(1994-10-31)
Boletim de Pessoal de outubro de 1994, do CEFET-MG, apresenta atos oficiais administrativos relativos à gestão de pessoal e à estrutura institucional.
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Boletim de Pessoal de setembro de 1994
(1994-09-30)
Boletim de Pessoal de setembro de 1994, do CEFET-MG, apresenta atos oficiais administrativos relativos à gestão de pessoal e à estrutura institucional