Programa de Pós Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT
URI Permanente desta comunidade
Navegar
Navegando Programa de Pós Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT por Autor "Aguilar, Maria Teresa Paulino"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item Análise da influência dos processamentos térmico e mecânico na formação de fases intermetálicas e seu efeito nas propriedades mecânicas e na resistência à corroção do aço inoxidável austeno-ferrítico(Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2013-07-29) Queiroz, Mailson Santos de; Corrêa, Elaine Carballo Siqueira; Lopes, Wellington; http://lattes.cnpq.br/4445376135095677; http://lattes.cnpq.br/3203046752707862; http://lattes.cnpq.br/4508679646762464; Costa, Maria Celeste Monteiro de Souza; Aguilar, Maria Teresa PaulinoOs aços inoxidáveis duplex, ligas caracterizadas pela ocorrência de microestrutura bifásica composta de quantidades aproximadamente iguais de austenita e ferrita, apresentam, de maneira geral, um arranjo de propriedades mecânicas e resistência à corrosão considerado bastante interessante, especialmente para aplicações nas indústrias química e petroquímica. No entanto, mediante algumas situações envolvendo processamentos térmicos e/ou termomecânicos, o desenvolvimento de determinadas fases intermetálicas, como a fase sigma, principal fase intermetálica estudada no trabalho, leva a um comportamento insatisfatório do material considerado, especialmente em termos de tenacidade e resistência à corrosão. Dentro deste contexto, neste trabalho os efeitos dos parâmetros de tratamento térmico na microestrutura e nas propriedades de chapas de um aço inoxidável austeno-ferrítico foram investigados em temperaturas distintas e em diferentes tempos de encharque. A análise da influência do processamento mecânico por dobramento cíclico foi realizada nas amostras tratadas termicamente e apenas como recebidas. Para a avaliação sobre corrosão, foram tomadas diversas condições de tratamento térmico e processamento mecânico para avaliar a susceptibilidade à corrosão nessas condições. Para a avaliação microestrutural foram utilizadas as técnicas de microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura e difração de raios-X, enquanto as propriedades mecânicas foram avaliadas por meio de ensaios de tração e de microdureza. A análise de corrosão foi realizada em um meio contendo FeCl e em atmosfera salina (salt spray).Verificou-se a relação entre os tratamentos térmicos e processamentos mecânicos na formação de fase sigma, acarretando em alterações nas propriedades mecânicas e de resistência à corrosão.Item Efeito da temperatura intercrítica na microestrutura e no comportamento de aços bifásicos(Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2015-02-23) Magalhães, Aline Silva; Corrêa, Elaine Carballo Siqueira; Lopes, Wellington; http://lattes.cnpq.br/4445376135095677; http://lattes.cnpq.br/3203046752707862; http://lattes.cnpq.br/3784737339513036; Bezerra, Augusto César da Silva; Aguilar, Maria Teresa Paulino; Cetlin, Paulo RobertoNeste trabalho foi analisada a microestrutura e o comportamento mecânico, assim como parâmetros relativos à estampabilidade, de dois aços bifásicos, nas condições iniciais de fornecimento e submetidos a processamentos térmicos com aquecimento intercrítico e resfriamento brusco. Foram analisadas a influência do percentual ferrita-martensita na microestrutura, propriedades mecânicas e estampabilidade do material por meio de técnicas de microscopia ótica e eletrônica de varredura, de difração de raios X, ensaios de dureza, de tração e de dobramento. Observou-se, de maneira geral, que o aumento da temperatura intercrítica resultou em uma elevação da fração de martensita nos materiais e, consequentemente, influenciou de forma a aumentar os valores de dureza, resistência mecânica e diminuir a ductilidade e o expoente de encruamento. Os valores do coeficiente de anisotropia normal sofreram uma redução de acordo com aumento da temperatura, indicando que à medida que a temperatura de tratamento intercrítico é aumentada, a capacidade de embutimento do material é reduzida. Em termos de dobramento, o retorno elástico dos materiais sofreu uma elevação de acordo com o aumento do ângulo e do raio de dobramento e na espessura observou-se a redução à medida da elevação da severidade do ensaio.Item Estudo do efeito de mudanças sucessivas na trajetória de deformação no comportamento mecânico dos aços inoxidáveis ferríticos AlSl 430 e AlSl 441(Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2016-04-05) Alencar, Rafael Alves Frederico de; Lopes, Wellington; Corrêa, Elaine Carballo Siqueira; http://lattes.cnpq.br/3203046752707862; http://lattes.cnpq.br/4445376135095677; http://lattes.cnpq.br/1935110479565192; Lopes, Wellington; Corrêa, Elaine Carballo Siqueira; Magalhães, Frederico de Castro; Aguilar, Maria Teresa PaulinoOs aços inoxidáveis são, basicamente, ligas de ferro-cromo-carbono que devido à sua resistência à corrosão, ao impacto, à abrasão, à durabilidade e às suas propriedades estéticas, constituem um material atrativo para satisfazer diversos tipos de demanda. Porém, antes de possuírem as formas e dimensões finais para a sua utilização, todo material necessita ser processado, uma dessas etapas é a conformação mecânica. Ao submeter um material a esse processo ocorrem diversos fenômenos que alteram suas características mecânicas, os quais geralmente podem ser previstos. Porém em materiais que possuem orientações preferenciais e com trajetória de deformação alterada, torna-se mais difícil prever o respectivo comportamento mecânico após tais operações, podendo assim ocorrer o amaciamento ou o endurecimento, sendo os mesmos influenciados por diversas variáveis como as condições de aquecimento, a composição química do material, o tipo de esforço e a taxa de deformação aplicados ao material. Diante do exposto e considerando a dependência entre as condições de solicitação mecânica e as respostas exibidas pelos diferentes tipos de materiais, este projeto de pesquisa apresenta o estudo das respostas mecânicas em diferentes trajetórias de deformação para os aços inoxidáveis AISI 430 e AISI 441, na forma de chapas em carregamentos monotônicos e combinados. Os resultados indicaram que o comportamento mecânico dos aços inoxidáveis depende das condições de aplicação do esforço, em termos de direção, quantidade e combinação de esforços mecânicos. Foi observado ainda o amaciamento dos materiais pré-deformados em tração e o encruamento dos materiais por meio de uma operação de estampagem quando comparado com o carregamento sob cisalhamento no estado como recebido dos aços AISI 430 e AISI 441.Item Influência do estado inicial e dos parâmetros de processamento na microestrtura e no comportamento mecânico de um aço assistido pelo efeito TRIP após processamentos térmicos diversos(Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2018-12-06) Ferreira, Rafaela Nepomuceno e Vidigal.; Corrêa, Elaine Carballo Siqueira; Lopes, Wellington; http://lattes.cnpq.br/4445376135095677; http://lattes.cnpq.br/3203046752707862; http://lattes.cnpq.br/7085935616135023; Vaz, Cláudio Turani; Aguilar, Maria Teresa PaulinoA busca por avanços em termos de preservação ambiental e segurança tem levado as indústrias automobilísticas a pesquisarem soluções que associem maior eficiência de motores, melhor aerodinâmica e diminuição do peso do veículo. Nesse contexto, os aços TRIP destacam-se por oferecem elevada resistência mecânica e boa conformabilidade e assim proporcionarem a utilização de chapas de menor espessura com maior resistência mecânica. Os aços TRIP apresentam como característica principal o fenômeno de plasticidade induzida por transformação de fase, consequência da transformação de austenita retida em martensita durante a deformação. Porém, apenas os efeitos da transformação martensítica não garantem as propriedades mecânicas que os aços TRIP possuem. Trata-se de um conjunto de fatores, por exemplo a presença de várias fases influência diretamente nas propriedades mecânicas devido aos processos de endurecimento. Por isso, torna-se complexo estabelecer relações diretas das fases com as propriedades mecânicas. O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos da microestrutura inicial e dos parâmetros do tratamento térmico na microestrutura e nas propriedades mecânicas de um aço TRIP, por meio de uma caracterização microestrutural e mecânica. As análises foram feitas em termos de microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura, difração de raios X, ensaios de dureza, ensaios de tração e análise do encruamento por diferentes métodos. Contudo, foi observado que a microestrutura e as propriedades mecânicas foram mais influenciadas pelos efeitos do tempo de austêmpera e da microestrutura inicial. Em adição, foi observado que as condições com estrutura inicial martensítica austemperadas a 400ºC, de um modo geral, apresentaram melhor desempenho, uma vez que correspondem as condições com austenita retida mais estável e com maior ganho de propriedades mecânicas.Item Influência do tipo e de parâmetros de tratamento intercrítico na microestrutura e no comportamento mecânico de aços bifásicos(Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2017-03-07) Silva, Nayara Aparecida Neres da; Corrêa, Elaine Carballo Siqueira; Lopes, Wellington; http://lattes.cnpq.br/4445376135095677; http://lattes.cnpq.br/3203046752707862; http://lattes.cnpq.br/8229230713584828; Silva, Leonardo Roberto da; Aguilar, Maria Teresa Paulino; Santos, Leandro de ArrudaOs aços bifásicos ou dual phase (DP) surgiram como uma solução alternativa com grandes vantagens aos aços convencionais, pois combinam alta resistência mecânica e boa conformabilidade. As propriedades mecânicas desses aços estão diretamente relacionadas às suas características microestruturais: tipo, quantidade, morfologia e distribuição dos constituintes, que, por sua vez, dentre outros aspectos, dependem dos parâmetros de processamento utilizados, principalmente do tipo de tratamento térmico realizado. Nesta pesquisa, foi avaliada a influência dos tratamentos intercríticos direto e contínuo, do tempo de encharque e da temperatura de recozimento na microestrutura e no comportamento mecânico de aços bifásicos. Análises da microestrutura após os tratamentos térmicos de recozimento intercrítico direto e contínuo foram realizadas por microscopia óptica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). A caracterização mecânica foi conduzida por ensaios de dureza, tração e ultramicrodureza. Análises sobre o encruamento do material foram realizadas com o auxílio das abordagens: método de linearização da curva ? x ?, taxa de encruamento, expoente de encruamento instantâneo e análise de Crussard-Jaoul. Avaliações do comportamento a deformação na tração em diferentes magnitudes também foram realizadas com o auxílio da penetração instrumentada e MEV. Finalmente, foi verificado que a microestrutura e as propriedades mecânicas das amostras tratadas por recozimento intercrítico direto foram mais influenciadas pelos efeitos do tempo e da temperatura intercrítica. Em geral, elevados valores de dureza na interface ferrita/martensita foram observados. A análise de Crussard-Jaoul mostrou-se mais completa para a análise do encruamento. Palavras-chave: Aços bifásicos, tratamento térmico intercrítico, microestrutura, propriedades mecânicas.