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Navegando por Autor "Caeiro, Leila Marli de Lima"

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    O que eu mais queria era ter uma família normal!: As representações discursivas da família brasileira em peças publicitárias
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2022-06-21) Queiróz, Lizianny Aparecida Alves; Arão, Lilian Aparecida; http://lattes.cnpq.br/3976006976620049; http://lattes.cnpq.br/2621621221227574; Caeiro, Leila Marli de Lima; Buchhorn, Soraia Matilde Marques; Rolim, Wiliane Viriato; Silva, Giani David; Silva, Renato Caixeta da
    Essa pesquisa analisa em 18 publicidades referentes as datas comemorativas: Dias dos Pais, Dia das Mãe e Natal durante o período de 2013-2018, a interrelação entre a linguagem verbal e a não-verbal na constituição das representações discursivas da família brasileira em peças publicitárias. Para verificar essa tessitura verbo-visual, utilizei duas vertentes da Análise do Discurso: Gramática do Design Visual de Kress; Van Leeuwen e a Semiolinguística de Charaudeau, visando compreender como as semioses verbo-visuais constroem identidades, criam relações de poder, difundem ideologias, crenças e valores. Busquei identificar nas publicidades e no contrato publicitário a interação relacional das semioses verbais e visuais que originam as relações de poder, constroem identidades e difundem ideologias, crenças e valores. Para a análise do corpus, segui os procedimentos metodológicos da teoria adotada visando observar como os arranjos familiares distantes do tradicional estão sendo veiculados pelas publicidades televisivas. Os dados revelaram que o entrelaçamento entre as linguagens verbal e visual ocorre de forma estrategicamente planejada em todas as publicidades, com o propósito de valer-se dos benefícios significativos de cada semiose e da junção entre às duas linguagens para convencer e seduzir o público-alvo. A análise da prática discursiva revelou que as diferentes famílias são representadas por uma articulação interessada nos discursos protetivos, responsáveis, afetivos e de competência emocional e financeira, posicionando-as como beneficiárias na aquisição dos mais diversos produtos. A família veiculada é sempre representada de modo positivo e replicante de um modelo considerado heteronormativo ideal, mesmo quando retrata outros relacionamentos. Também revelou que a participação dos diferentes arranjos familiares nas publicidades televisivas é veiculada de modo tímido, dentro das representações mais aceitas e aprovadas socialmente abalizando o incentivo as atitudes consumistas. Os resultados demonstraram a importância da imagem para o uso de estratégias de persuasão e dos recursos semióticos para criar certa intimidade com o telespectador e esse possa se identificar com a narrativa.
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    O sujeito no lixo: uma análise transversal da representação das protagonistas em documentários
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2021-11-12) Caeiro, Leila Marli de Lima; Silva, Giani David; Jesus, Eduardo Antônio de; http://lattes.cnpq.br/5318807610605332; http://lattes.cnpq.br/8863282319980625; http://lattes.cnpq.br/1006451724433215; Silva, Giani David; Jesus, Eduardo Antônio de; Santos, Simone de Paula dos; Rolim, Wiliane Viriato; Lessa, Cláudio Humberto; Arão, Lilian Aparecida
    O objetivo deste estudo é compreender como os sujeitos que trabalham em lixões se apresentam e são representados, discursivamente, nos documentários Boca de lixo (COUTINHO, 1992), Estamira (PRADO, 2004) e Aterro (REIS, 2011). Para tanto, construímos uma contextualização abordando a história dos documentários como um gênero híbrido, que se encontra a meio caminho entre o documento e a fabulação, devido à sua estrutura, intermediada entre o artístico, o fílmico e o informativo. Como pilares teórico-metodológicos, recorremos à Análise do Discurso (AD), a partir da Teoria Semiolinguística (TS), de Charaudeau (2013a; 2013b; 2014), que nos forneceu um corpo de conceitos e de categorias, acompanhado de um quadro metodológico, capaz de nos guiar na investigação. Assim, os estudos sobre os sujeitos no discurso, os imaginários sociodiscursivos, o contrato de comunicação e os modos de organização do discurso dos documentários são basilares para nossa análise. A AD, por ser um campo interdisciplinar, permite uma interface com outras áreas do conhecimento que dialoguem com os Estudos da Linguagem. Nossas análises apontaram que os três documentários brasileiros mostram distintas dinâmicas de registro da vida dessas pessoas, e os documentaristas, ao visibilizarem esses sujeitos em sua singularidade, lançaram mãos de estratégias para firmar um posicionamento político e ideológico, do qual todo discurso é portador. Nesse sentido é que se mostrou interessante analisar esses documentários, que se configuram como mecanismos de referência de um memorial sócio-histórico e que dão a conhecer um pouco sobre essas existências mínimas, relegadas à margem social, geográfica, econômica e política. Ressaltamos que os sujeitos entrevistados nos documentários se apresentam e são representados em sua singularidade e não na totalidade de um grupo social, fazendo com que cada documentário assuma um lugar de afirmação da diversidade de experiências, identidades e linguagens. A visibilidade dada ao sujeito do discurso, por meio de sua voz, corpo e presença, fomenta o interesse pela história desse outro que vive em um lugar que parece ser possível de acessarmos apenas de forma mediada. Nossas conclusões indicam que as mulheres protagonizam as narrativas nos documentários e fazem uso da memória, como ferramenta de resgate de suas histórias, e ao visitar o passado, elas buscam imprimir sentido ao tempo presente. Por meio dessa narrativa, esse sujeito sócio-histórico se (re)constitui em seu ambiente de trabalho e doméstico, a partir dos modos de existência nesses espaços em que (sobre)vive. Os aterros e lixões, como lugares para onde são levados os restos recolhidos dos grandes centros urbanos, caracterizam-se ainda como espaços em que diferentes memórias se correlacionam. De um lado, tem-se a memória e história daquele que descartou o objeto; de outro, a memória daquele que, ao se encontrar com esse objeto descartado, ressignifica-o e, assim, ressignifica sua própria história. O documentário, assim, representa o dispositivo no qual essas memórias e histórias foram resgatadas e registradas, constituindo-se, portanto, em uma memória externa dessas narrativas.

Repositório Institucional do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

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