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Navegando por Autor "Fraga, Rosane Rodrigues"

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    Um estudo da possibilidade de distinção entre ciência e tecnologia a partir da concepção de ciência para racionalistas e relativistas
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2000-11) Fraga, Rosane Rodrigues; Moura, Dacio Guimarães de; http://lattes.cnpq.br/9654473621000588; http://lattes.cnpq.br/8485404603947886; Moura, Dacio Guimarães de; Laudares, João Bosco; Nagem, Ronaldo Luiz; Goulard, Íris Barbosa
    Este trabalho se propõe discutir a possibilidade de distinguir a ciência da tecnologia, a partir das teses racionalistas e relativistas. Parte-se do fato de que, no discurso do senso comum ou mesmo das comunidades científicas, costuma-se separar ciência de tecnologia, distinguindo assim, teoria de prática. Nessa visão, a ciência é tida como objetiva e neutra, a tecnologia como comprometida, ficando a ciência isenta de julgamentos e dos controles social e político. Essa visão é problematizada, procurando-se discutir se é legítimo fazer a referida separação. Mostra-se que a visão separatista é decorrente das demarcações da ciência elaboradas pelas correntes cientificistas, entre elas o racionalismo, analisando os problemas decorrentes dessa concepção "tradicional" e discutindo a alternativa constituída pelas teses relativistas. Considera-se que esclarecimentos sobre essa questão podem ser úteis para a formulação de políticas de Ciência e Tecnologia (C&T), para avaliadores de C&T; gestores públicos; para a Educação através do enriquecimento de uma crítica epistemológica; para o cidadão por evidenciar um espaço para a participação democrática e defesa dos seus direitos frente aos impactos da C&T. Assim, a dissertação pode ser inserida como contribuição aos fundamentos e críticas sociais do Campo Interdisciplinar sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade (“CTS”). Trata-se de uma pesquisa explicativo-bibliográfica, tendo como referência o campo das Ciências Naturais, analisando o “racionalismo-dedutivista-falsificacionista” de POPPER E LAKATOS em contraposição à posição relativista de KUHN e FEYERABEND apoiados pelos sociólogos BARNES e BLOOR. Percebeu-se, com base nas duas vertentes pesquisadas, que, nos contextos da descoberta e da aplicação, a ciência não é neutra ou objetiva. Nesse momento, é uma construção social, recheada de interesses. Se essa construção, no contexto da justificação, consegue ser purificada, não se sabe, pois os critérios propostos pelos racionalistas não são conclusivos. O resultado mostra uma ciência com uma racionalidade discutível, com o ser da ciência totalmente entrelaçado com a sociedade.

Repositório Institucional do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

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