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Navegando por Autor "Lemos, Ana Isabel Silva"

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    A organização estudantil no enfrentamento ao machismo e ao sexismo: como os coletivos feministas e LGBT questionam a cultura institucional no CEFET-MG
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2019-08-26) Lemos, Ana Isabel Silva; Ferreira, Débora Pazetto; http://lattes.cnpq.br/8292039196009295; http://lattes.cnpq.br/4619755661880330; Ferreira, Débora Pazetto; Costa, Maria Adélia da; Andrade, Carolina Riente de
    A presente pesquisa objetiva demonstrar como se apresentam o machismo e o sexismo institucionalizados na divisão dos cursos e do conhecimento pela análise da criação dos coletivos feministas e LGBT no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG). Optou-se pelo Cefet-MG como lócus da pesquisa por ser uma instituição federal centenária de educação técnica de nível médio, tradicionalmente voltada para cursos inscritos como masculinos na divisão sexual do trabalho. A instituição escolar foi analisada como aparelho ideológico do estado e como local de adestramento dos corpos a fim de produzir e reproduzir padrões e estereótipos de gênero e de controle da sexualidade. Para unir as duas diferentes pautas dos grupos organizados por estudantes da instituição, tomou-se como ponto de partida uma visão pós-estruturalista de gênero como construção histórico-social das feminilidades e masculinidades e da hierarquização intencional dessa diferenciação. Ao ampliar o escopo teórico, analisou-se a distinção das áreas do conhecimento e dos postos de trabalho à luz da Teoria da Divisão Sexual do Trabalho e da construção da tecnologia como área predominantemente masculina. Para tanto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com ex-alunas que participaram ativamente na criação dos coletivos Cefet das Mina e LGBTIA nos campi de Belo Horizonte do Cefet-MG. Os achados apontam que as/os estudantes, mesmo sendo, em sua maioria, adolescentes, percebiam correlação direta entre a hierarquização e valorização de determinadas profissões, com a divisão dos cursos e de como essa diferenciação era produzida artificialmente para manter a hegemonia de homens brancos, cisgêneros e heterossexuais em profissões de maior prestígio social e de maior valor social agregado. Apesar de ser usada como espaço de vigilância da norma e das relações de gênero, a escola também é espaço de luta contra opressões e em favor da equidade e, por isso, terreno de disputa e de resistência. Os coletivos analisados nesta pesquisa são apresentados como um dos lados da resistência que tem como protagonistas jovens que afrontaram normas culturais machistas e sexistas e provocaram verdadeiras mudanças no fazer institucional.

Repositório Institucional do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

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