Navegando por Autor "Leopoldino, Carolina Calazans Lopes"
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Item O descarte de lâmpadas fluorescentes das indústrias da região metropolitana de Belo Horizonte(Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2019-03-19) Leopoldino, Carolina Calazans Lopes; Mendonça, Fabrício Molica de; http://lattes.cnpq.br/9496154537888733; http://lattes.cnpq.br/1250305624942898; Mendonça, Fabrício Molica de; Campos, Sanny Rodrigues Moreira; Siqueira, Paulo Henrique de LimaO uso de lâmpadas fluorescentes apresentou crescimento significativo após a crise energética de 2001. Isso representa, por um lado, a redução do consumo energético e o aumento da competitividade para as organizações e, por outro, uma preocupação para a sociedade moderna, visto que o descarte irregular dessas lâmpadas pós-consumo pode provocar danos ambientais e à saúde humana. Nesse sentido, este trabalho teve por finalidade analisar o processo de descarte de lâmpadas fluorescentes das indústrias usuárias e não geradoras deste produto, localizadas na região metropolitana de Belo Horizonte. O estudo foi realizado dentro de uma abordagem quantitativa e qualitativa, de cunho descritivo, e a coleta de dados ocorreu por meio de pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, entrevista semiestruturada, aplicação de questionário estruturado e visita técnica. Os participantes foram representantes da Gerência de Resíduos Especiais, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, da empresa de descontaminação de lâmpadas industriais e das indústrias usuárias e não geradoras de lâmpadas fluorescentes da região metropolitana de Belo Horizonte. Os resultados indicam que o descarte das lâmpadas fluorescentes ainda não ocorre de forma adequada. O lixo comum ainda é a opção predominante (33% do total), e muitos respondentes desconhecem a legislação ambiental prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos e na Lei de Crimes Ambientais. As indústrias também destacaram dificuldades para a implementação da logística reversa, sendo a ausência de programas do poder público para o descarte correto citada por quase todas as empresas (95%). Assim, o descarte permanece inadequado, e faltam comunicação e fiscalização por parte do poder público.