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Navegando por Autor "Madureira, Marcelo Augusto Brito"

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    Processamento e caracterização de um cimento ósseo de fosfato de cálcio com reforço de óxido de grafeno
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2019-08-12) Madureira, Marcelo Augusto Brito; Silva, Sidney Nicodemos da; Azevedo, Danielle Marra de Freitas Silva; http://lattes.cnpq.br/7795258578825314; http://lattes.cnpq.br/7979338384555091; http://lattes.cnpq.br/5949169640645103; Silva, Sidney Nicodemos da; Azevedo, Danielle Marra de Freitas Silva; Garcia, Cléverson Fernando; Silva, Ivete Peixoto Pinheiro; Freitas, Katia Michele
    Nas últimas duas décadas vem sendo intensificados os estudos para desenvolvimento de novas terapêuticas para aplicações em doenças degenerativas do tecido ósseo, bem como formas menos invasivas de tratamentos de traumas de acidentes viários. Neste cenário tem sido recentemente desenvolvidos matrizes de biocimentos de fosfato de cálcio, injetáveis e/ou moldáveis, com reforço de materiais grafênicos que permitem o uso através de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas na reparação ou preenchimento ósseo. Uma nova estratégia tem sido a adição de óxido de grafeno nestas matrizes, o que aparentemente tem mostrado uma forte influência sobre as propriedades mecânicas e biológicas deste novo biomaterial. Neste trabalho foi processado e caracterizado um nanocompósito constituído por fosfato de cálcio bifásico, fosfato de sódio 5%m/v, carboximetilcelulose 3,2%m/m e óxido de grafeno nas razões mássicas de 0,1; 0,2; 0,3 e 0,5%m/m, visando a provável utilização deste material em procedimentos cirúrgicos, a fim de promover reparação do tecido ósseo. As matérias primas e os compósitos foram caracterizados físico-quimicamente por difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura acoplada com espectroscopia de energia dispersiva de raios X e espectroscopia de Raman. Após a fabricação do biocimento, suas propriedades foram avaliadas através dos seguintes ensaios: Vicat (tempo de pega), flexão (resistência mecânica à tração), microdureza Vickers, ultramicrodureza (módulo de elasticidade) e impacto Izod (tenacidade). Além disso, também foram realizados ensaios para verificação das propriedades biológicas, sendo eles: ensaios in vitro de degradação em Tris-HCl, ensaios de citotoxicidade através de cultura de bactérias (2 espécies) e ensaio in vivo pelo método de HET-CAM. Os resultados mostraram que o biocimento com incorporação de 0,2%m/m de OGN um apresentaram tempo de pega final da ordem de 13 minutos e resistência mecânica da ordem de 6MPa, superior a expectativa esperada para o osso esponjoso. Isso demonstra que o material tem potencial aplicação clínica em substituição ao cimento acrílico. Os ensaios biológicos confirmaram que o material não apresentou citotoxicidade e foi classificado como não irritante pelo ensaio HET-CAM , resultado que sugere boa biocompatibilidade. Durante o ensaio de degradação houve redução da perda de massa, aparentemente causada por reprecipitação de apatita na superfície das amostras. Os resultados sugerem que o material presenta potencial para aplicação biomédica.

Repositório Institucional do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

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