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Navegando por Autor "Neves, Liliane de Oliveira"

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    Anotação e transcrição funcional em sala de aula para a aquisição de vocabulário
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2019-02-27) Kakpo, Arcade Johannes; Parreiras, Vicente Aguimar; Augusto, Rita de Cássia; http://lattes.cnpq.br/3281155170027211; http://lattes.cnpq.br/0572931273424168; http://lattes.cnpq.br/4233253209295973; Silva, Renato Caixeta da; Neves, Liliane de Oliveira
    A presente pesquisa descreve a implementação de um ciclo pedagógico de tarefas, de produções escritas e orais e o desenvolvimento de estratégias de anotação (MAYER, 1978; CARRIER, 1983) e de transcrição funcional (JAFARI et alii., 2016; STONES, 2014; MENNIM, 2003; 2007; COOKE, 2013; LYNCH, 2007) como novos instrumentos de ensino e de aprendizagem de inglês como Língua Estrangeira (ILE) (KLUGE; REIS, 2011; LOPES, 2011; SIEGEL, 2016; SONG, 2011; TSAI; WU, 2010; YANG; LIN, 2015) (affordances). Portanto, analisa-se a aquisição de vocabulário de um grupo de 18 alunos de ILE com base na aplicação de um Planejamento Temático Baseado em Tarefas (PTBT) envolvendo um ciclo pedagógico de instruções para tomar notas, fazer e usar gravações e realizar transcrições funcionais das mesmas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa participativa de cunho etnográfico cujos participantes são alunos do curso técnico do ensino médio em uma escola de educação profissional e tecnológica (EPTNM) de Minas Gerais. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram: um questionário, as avaliações e autoavaliações dos alunos e da professora sobre as atividades de Role Play Game (RPG), as produções colaborativas, individuais escritas e orais dos alunos e as nossas notas de campo. A análise dos dados coletados mostra evidências de aprendizagem de ILE na aquisição de vocabulário dos participantes: dinamicidade do processo, frequência de uso de palavras externas, autorregulação e reestruturação (LARSEN-FREEMAN, 1997; LARSEN-FREEMAN; CAMERON, 2008; MERCER, 2013; DÖRNYEI, 2000; ELLIS, 2005; 2009). Concluímos que o planejamento das aulas foi elaborado e implementado de forma a envolver os alunos no desenvolvimento das diferentes atividades e influenciar a aquisição vocabular (ELLIS, 2003; DOUGHTY, 2003; WILLIS; WILLIS, 2007).
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    Confiabilidade e comportamento avaliativo na prova oral do exame Celpe-Bras: um estudo longitudinal
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2018-08-10) Neves, Liliane de Oliveira; Coura-Sobrinho, Jerônimo; Paiva, Felipe Dias; http://lattes.cnpq.br/1422795875369677; http://lattes.cnpq.br/2193441534340393; http://lattes.cnpq.br/85686322771990852; Coura-Sobrinho, Jerônimo; Paiva, Felipe Dias; Silva, Rui Brites Correia da; Lima, Ronaldo Amorim Ozório da Matta; Nascimento, Elizabeth do; Silva, Renato Caixeta da
    As avaliações em larga escala desempenham papel importante na sociedade, pois servem para identificação de saberes de determinados grupos, (re)direcionamento de políticas públicas e tomada de decisões. Devido a isso, é necessário que apresentem resultados consistentes e que reflitam o construto que objetivam avaliar. Nesse cenário de avaliação, esta tese trata do exame que confere o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras), que é composto por duas provas, uma escrita e outra oral. A prova oral, foco deste trabalho, é uma interação face a face em que participam o examinando e dois avaliadores: o avaliador-interlocutor (AI) e o valiador-observador (AO), sendo que ambos fazem a avaliação do desempenho oral do examinando, a partir de descritores constantes de duas grades distintas. A avaliação é feita em primeira instância (imediatamente após a aplicação da prova) e, havendo discrepância significativa entre as notas atribuídas pelos dois avaliadores, a interação é reavaliada em segunda e/ou terceira instância. O objetivo geral desta tese é analisar de que maneira a confiabilidade dos resultados do exame tem relação com o comportamento avaliativo de AI e AO. A confiabilidade é uma das qualidades desejáveis de todo teste e diz respeito à consistência da avaliação, ou seja, quanto mais os resultados forem livres de erro, mais confiáveis eles serão. Já o comportamento avaliativo é entendido na pesquisa como a maneira como os avaliadores atribuem notas ao desempenho oral dos examinandos, nas diferentes instâncias. Foi empregada uma metodologia quantitativa de análise de dados, que levou em conta dados de sete edições consecutivas do exame Celpe-Bras, envolvendo notas de 29.831 examinandos, sendo que o marco teórico considerou estudos da Psicometria (como Murphy e Davidshofer, 2005; Urbina, 2007), da Estatística (como Marôco e Garcia Marques, 2006; Marôco, 2014) e da Linguística Aplicada (como Bachman, 1990; 2004). Descrições e análise dos níveis de proficiência atribuídos aos examinandos e de informações estatísticas das notas, como medidas de tendência central e de dispersão, serviram de base para constatar a existência de variabilidade de comportamento avaliativo. A pergunta de pesquisa: o comportamento avaliativo pode ser considerado uma fonte de erro de mensuração que interfere na confiabilidade dos resultados do teste?, foi respondida com base em três técnicas. São elas: (i) uma análise preliminar ao estudo da confiabilidade, via Análise dos Componentes Principais, para verificar a dimensionalidade da escala de avaliação; (ii) cálculo do coeficiente Alfa de Cronbach, para verificar a consistência interna dos itens da escala e (iii) cálculo do coeficiente Kappa, para identificar o nível de concordância entre os avaliadores. Os resultados permitem responder positivamente à pergunta de pesquisa, na medida em que: (i) a escala de avaliação apresenta-se unidimensional, ou seja, avalia um único construto, na avaliação realizada em primeira instância; na segunda instância, ela é bidimensional; (ii) as sete edições apresentam valores altos do coeficiente de confiabilidade na avaliação feita em primeira instância, o que significa que os itens da escala possuem elevada consistência interna; já na avaliação realizada em segunda instância, a confiabilidade revela-se moderada e (iii) as sete edições, na avaliação em primeira instância, apresentam valores satisfatórios de concordância entre os avaliadores, ainda que baixos; a avaliação realizada em segunda instância apresenta valor pobre de concordância. Isso significa que a segunda instância, que é a responsável por dirimir os problemas avaliativos que surgem na primeira, é marcada por comportamento diferenciado dos sujeitos avaliadores, diminuindo, portanto, a confiabilidade dos resultados. Os resultados desta tese sinalizam para a necessidade de algumas ações, das quais destacamos: 1) revisão dos descritores da grade avaliativa, de forma que seja possível diminuir os níveis de subjetividade inerente à própria atividade de avaliar; 2) intensificar as capacitações dos envolvidos no processo avaliativo. Essas ações são necessárias para melhorar o grau de confiabilidade dos resultados do Celpe-Bras
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    Desenvolvimento de competência intercultural por aprendizes de português como língua adicional: estudo multicaso em um curso preparatório para o PEC-G oferecido pelo CEFET-MG
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2024-09-26) Campolina, Isabela Bertho; Bambirra, Maria Raquel; http://lattes.cnpq.br/2281336030427188; http://lattes.cnpq.br/2900523749291492; Gonçalves, Alcione; Neves, Liliane de Oliveira; Baptista, Patrícia Rodrigues Tanuri
    Esta dissertação examina o desenvolvimento da competência intercultural por estudantes estrangeiros que aprendiam Português como Língua Adicional no Brasil, com foco no curso preparatório para o exame Celpe-Bras, oferecido pelo CEFET-MG. Investigou-se como esses alunos, oriundos de diferentes países, enfrentaram desafios culturais e linguísticos ao se inserirem em um novo contexto acadêmico e social, ou seja, buscou-se compreender como estava ocorrendo o desenvolvimento da competência intercultural por esses alunos. Foi feita uma pesquisa aplicada, de orientação exploratória em formato de estudo multicaso. Oito estudantes voluntariaram-se para participar e responderam a um questionário e a uma entrevista semiestruturada. Os dados foram abordados qualitativamente à luz do modelo de competência intercultural de Michael Byram (2021), que aborda dimensões como conhecimentos, habilidades, atitudes e consciência crítica cultural. Os resultados indicam que a imersão cultural no curso preparatório não só facilita a aquisição do Português, mas também promove a habilidade de lidar com diferenças culturais, incentivando uma reflexão crítica sobre as relações sociais e culturais. Além disso, o estudo enfatiza a necessidade de se utilizar práticas pedagógicas que fomentem o diálogo intercultural no curso. Conclui-se que o desenvolvimento da competência intercultural é vital para a adaptação acadêmica dos estudantes estrangeiros e contribui para sua formação como cidadãos globais capazes de enfrentar os desafios de um mundo multicultural.
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    Letramentos acadêmicos de hispanofalantes em Português como Língua Adicional: ensino de escrita e de leitura em uma universidade brasileira
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2019-11-14) Diniz, Izabel Cristina Silva; Villela, Ana Maria Nápoles; http://lattes.cnpq.br/5289190156958505; http://lattes.cnpq.br/5433933734735957; Villela, Ana Maria Nápoles; Diniz, Leandro Rodrigues Alves; Bizon, Ana Cecília Cossi; Tirloni, Larissa Paula; Baptista, Patrícia Rodrigues Tanuri; Neves, Liliane de Oliveira; Silva, Renato Caixeta da; Souza, Rômulo Francisco de
    No âmbito da educação superior, são várias as ações de internacionalização em casa (KNIGHT, 2008; 2011) impostas pela globalização. Nesse cenário, destacam-se o ensino de línguas adicionais e os letramentos acadêmicos. Filiando-se aos Novos Estudos do Letramento em diálogo com os pressupostos teóricos sobre os gêneros do discurso, esta tese apresenta um estudo sobre como se ensina escrita e leitura acadêmicas em Português como Língua Adicional (PLA) em um contexto de imersão linguística. Na literatura, encontram-se poucas pesquisas sobre essa temática, razão pela qual se considera a produção científica dessa área ainda incipiente e escassa. Diante dessa lacuna, tem-se por objetivo, com o desenvolvimento deste trabalho, analisar os eventos de letramento acadêmico em PLA que vivenciam os estudantes universitários estrangeiros, falantes de espanhol, matriculados em uma instituição pública de ensino superior localizada em uma das tríplices fronteiras do Brasil. Para tanto, investigam-se (i) quais são os eventos de letramento acadêmico em duas turmas da mesma disciplina de PLA - nível intermediário; (ii) como são promovidos letramentos acadêmicos de hispanofalantes nas turmas investigadas; (iii) em que medida as propostas de letramentos acadêmicos das turmas sob investigação se assemelham aos modelos de letramento propostos por Street (2010) e Lea e Street (2014) e (iv) se semelhanças e/ou divergências entre as línguas espanhola e portuguesa são exploradas por professores de PLA a promoção de letramentos acadêmicos. Os dados analisados foram gerados durante o segundo semestre de 2017, a partir de um estudo de caso de cunho etnográfico, em classes universitárias voltadas para o ensino de PLA, especificamente, para a leitura e a escrita universitárias nesse idioma. Foi concebido e organizado um corpus composto por gravações de áudios de aulas de duas turmas da mesma disciplina, produções textuais elaboradas pelos participantes da pesquisa, questionário, diário de campo da pesquisadora e material didático utilizado pelos professores colaboradores. Os resultados indicam que (i) os docentes, colaboradores desta pesquisa, adotam estratégias diferentes para alcançarem os mesmos objetivos de aprendizagem, contudo priorizam práticas de leitura e de escrita distintas; (ii) propiciam-se, nessa disciplina, letramentos por intermédio da leitura, da análise e da escrita de gêneros discursivos presentes no contexto acadêmico brasileiro; (iii) o modelo de letramento socialização acadêmica, proposto por Street (2010) e Lea e Street (2014), é o mais evidente nos registros gerados e (iv) apenas um dos professores colaboradores explora semelhanças e divergências entre as línguas espanhola e portuguesa por meio da gramática contrastiva, principalmente. As conclusões apontam para a relevância do ensino de línguas adicionais e da garantia aos letramentos acadêmicos ao aprimoramento do processo de internacionalização em casa em universidades brasileiras.
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    Percursos migratórios de apátridas no Brasil: o papel do desenvolvimento linguístico na obtenção da nacionalidade brasileira
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2022-04-07) Costa, Eric Júnior; Villela, Ana Maria Nápoles; Neves, Liliane de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8568632277199085; http://lattes.cnpq.br/5289190156958505; http://lattes.cnpq.br/9502401723045310; Bertollo, Mait; Bambirra, Maria Raquel de Andrade; Claro, Carolina de Abreu Batista
    A pesquisa proposta tem como pilares os Estudos de Linguagens e os Estudos Migratórios. Com respeito às linguagens, o contexto é o Português como Língua de Acolhimento (PLAc), uma modalidade de ensino e aprendizagem de língua não materna destinada a migrantes deslocados forçados. O objetivo é analisar as experiências de duas ex-apátridas no Brasil durante seus percursos migratórios (Forlot, 2008), em especial sobre a exposição e aprendizagem da língua portuguesa e como esses fatores influenciaram em sua integração no Brasil. Para isso, recorri às teorias da Sociologia da Migração (Spreafico, 2009), das políticas linguísticas que envolvem o PLAc (Grosso, 2010; Camargo, 2019), dos discursos midiáticos (Charaudeau, 2012). Uma vez que não era possível compreender os processos de ensino e aprendizagem sem compreender o que significa a apatridia, foi necessário desenvolver as análises com base em (Claro, 2015) e (Foucault, 2008). A metodologia aplicada foi a partir de coleta de dados iniciada com a pesquisa de (Costa, Silva, Mamo, 2019), além da seleção de narrativas midiáticas das participantes, de notas de campo, de normativas relativas ao tema (Convenção sobre o Estatuto dos Apátridas de 1954, Convenção para Reduzir os Casos de Apatridia de 1961, Lei 13.445 de 2017, Lei de Migração Brasileira) e de categorização das experiências de aprendizagem das participantes (Miccoli, Bambirra e Vianini, 2020). Os resultados parciais indicam que a ausência de fortes laços seculares estabelecidos entre o Brasil e a República da Síria não resultariam possibilidades do início de um acontecimento discursivo novo ou ressuscitado, como o discurso apátrida no Brasil por meio da presença e luta por pertencimento das participantes no país. Além do mais, e em especial sobre as experiências linguísticas ao aprenderem a língua majoritária brasileira, o português, as análises indicam que foram atravessadas por momentos positivos e outros verticalizados, como a imposição da comprovação da proficiência em português unicamente por meio do exame Celpe-Bras. Sem a realização de um preparatório realizado em 2018 em um curso de PLAc, sem haver feito a prova e comprovada a proficiência, haveria outra lacun ana integração das participantes, indiscutivelmente a mais importante, a não obtenção da nacionalidade brasileira.

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