Navegando por Autor "Santos, Ademir Paulino dos"

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    Energia fotovoltaica: aspectos técnicos e econômicos
    (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais / Universidade Federal de São João del-Rei, 2017) Santos, Ademir Paulino dos; Silveira, Eduardo Gonzaga da; http://lattes.cnpq.br/2888501805559990; Eduardo Gonzaga da Silveira; Clever Sebastião Pereira Filho; Rafael Silva Alípio
    As fontes de energia renovável têm aumentado sua participação na matriz energética global. Nesse contexto, a energia solar fotovoltaica tem se mostrado muito promissora em função de diversos fatores dentre os quais destacamos a queda nos preços da tecnologia, implementação de mecanismos de incentivo e abundância do recurso solar. O Brasil, apesar do alto nível de irradiação solar, ainda é pouco desenvolvido nesse tipo de fonte de geração de energia elétrica quando comparado a outros países com menor nível de irradiação solar como Alemanha, Espanha e Itália. É bem verdade que, países que atualmente apresentam grande participação desse tipo de fonte nas respectivas matrizes energéticas, possuem uma matriz predominantemente fóssil, o que explica o alto nível de incentivos praticados com vistas a viabilização de fontes renováveis. O Brasil, por sua vez, tem implementado medidas de ordem regulatória e tributária de forma a promover a geração distribuída e com isso, aumentar a participação de fontes de origem eólica e fotovoltaica em sua matriz elétrica que é predominantemente renovável. Este trabalho objetivou estudar e analisar a viabilidade econômica e a prudência no investimento para a implementação de sistemas fotovoltaicos por consumidores da classe residencial conectados às 63 concessionárias de distribuição de energia elétrica que compõem o sistema elétrico de distribuição brasileiro. Os procedimentos metodológicos que conduziram esta pesquisa foram os estudos baseados em indicadores de análise de investimento e no cálculo do custo nivelado de energia - LCoE. Como conclusão, esta pesquisa demonstrou que a paridade tarifária já é uma realidade para a energia fotovoltaica quando comparada com as tarifas de energia para fornecimento aos consumidores da classe residencial.