Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil
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Navegando Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil por Assunto "Alvenaria - Normas"
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Item Análise crítica do método de ensaio de ação de calor e choque térmico, à luz da NBR 15.575:2013, aplicado em sistemas de alvenaria de vedação com revestimentos em argamassa(Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2019-04-15) Tavares, Maria da Conceição; Azevedo, Rogério Cabral de; Rossi, Ronan Drummond de Figueiredo; César, Cristina Guimarães; http://lattes.cnpq.br/9618527500338410; http://lattes.cnpq.br/5870583599288579; http://lattes.cnpq.br/0613519736951060; Rogério Cabral de Azevedo; Ronan Drummond de Figueiredo Rossi; Cristina Guimarães César; Eduardo Cabaleiro Cortizo; Junia Nunes de PaulaA norma de desempenho NBR 15.575:2013 foi publicada para garantir que as edificações habitacionais brasileiras sejam entregues aos usuários com padrões mínimos de conforto e segurança. Esta norma estabelece os critérios mínimos para o desempenho das edificações residenciais que devem ser cumpridos por construtores, projetistas e fornecedores. Para avaliar o requisito “durabilidade dos sistemas de vedações verticais”, esta norma estabelece a realização de ensaio por meio de exposição à ação de calor e choque térmico. Após 5 anos da publicação da NBR 15.575:2013 várias pesquisas foram desenvolvidas sobre a aplicação deste ensaio. Estas pesquisas apontaram a existência de lacunas nas instruções e parâmetros para a realização deste ensaio como, por exemplo, a definição do tamanho dos corpos de prova e a quantidade de ciclos (aquecimento/resfriamento) necessários para o ensaio. Assim, o objetivo desta pesquisa foi analisar o comportamento de corpos de prova com diferentes dimensões, quando submetidos ao ensaio prescrito. Para tanto, corpos de prova em alvenaria de bloco cerâmico, com revestimento em argamassa projetada e acabamento final com sistema de pintura acrílica, com dimensões distintas foram submetidos a 10 e 20 ciclos de aquecimento/resfriamento. Ao final dos experimentos, foi estatisticamente comprovado que há influência da altura dos corpos de prova sobre os resultados do ensaio (as médias dos valores dos deslocamentos obtidos, normalizados em função da altura do corpo de prova, não podem ser consideradas estatisticamente iguais) além de terem sido recolhidos indícios que o número de ciclos não possui influência no deslocamento e nos itens a serem avaliados por inspeção visual. Comprovou-se também que os valores de resistência de aderência à tração dos revestimentos não foram reduzidos após a submissão aos ciclos térmicos. A pesquisa apresenta resultados que evidenciam a necessidade de revisão dos parâmetros e critérios estabelecidos por esta norma.