Análise estrutural de analogias em livros didáticos de química da década de 1990 e contemporâneos

dc.contributor.advisorFerry, Alexandre da Silva
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8756874425868341
dc.contributor.authorFerreira, Helton Luiz Dias
dc.contributor.referee1Alexandre da Silva Ferry
dc.contributor.referee2Ivo de Jesus Ramos
dc.contributor.referee3Ívina Paula de Souza
dc.contributor.referee4Leila Saddi Ortega
dc.date.accessioned2023-09-21T11:11:02Z
dc.date.available2023-09-21T11:11:02Z
dc.date.issued2019-08-13
dc.description.abstractA presente pesquisa, inserida entre os estudos sobre o uso de analogias na Educação em Ciências, trata de comparações tomadas, a princípio, como analogias para o ensino de Química, empregadas por autores de livros didáticos da década de 1990 e contemporâneos. Tais comparações foram extraídas dos livros didáticos de Química aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático para o triênio de 2018 a 2020, e de livros analisados no trabalho de Monteiro & Justi. Nesse contexto, o trabalho foi desenvolvido a partir da seguinte questão: como as comparações empregadas por autores de livros didáticos de Química contemporâneos, tomadas, como analogias para o ensino de conceitos científicos, se diferenciam de comparações empregadas em livros didáticos mais antigos com a mesma finalidade? Esse questionamento vai ao encontro da nossa linha de pesquisa, Práticas Educativas em Ciência e Tecnologia, na qual entendemos que o livro didático tem papel fundamental na construção e divulgação do conhecimento científico perante o aluno. Para análise das comparações potencialmente analógicas, o trabalho se baseou na Teoria do Mapeamento Estrutural (TME – em inglês, Structure Mapping Theory) Gentner & Markman e na Teoria das Múltiplas Restrições (TMR – em inglês, Multiconstraint Theory) de Holyoak & Thagard. Como referencial metodológico, a investigação se baseou nos trabalhos de Ferry sobre análise estrutural de analogias na Educação em Ciências. Nossa análise evidenciou: (i) para quais subtópicos do conteúdo de Cinética Química o emprego de analogias tem sido mais comum; (ii) quais têm sido os domínios base e alvo mais frequentes no estabelecimento de comparações no contexto da Cinética Química; (iii) para quais propósitos essas comparações têm sido empregadas; (iv) de que forma autores de livros didáticos de Química empregam comparações como recurso de mediação; (v) quais foram as principais contribuições ou recomendações dadas por pesquisadores que se dedicaram a investigar o modo como analogias são empregadas em livros didáticos de Ciências; (vi) em que medida o emprego de analogias em livros didáticos mais recentes se diferencia da forma de abordagem desse recurso didático em livros antigos. Em síntese, nossa análise nos permitiu compreender como os autores apresentam as suas comparações, como discutem as suas limitações e, com o auxílio do mapeamento estrutural, identificamos se as comparações propostas são analogias.
dc.description.abstractotherThe present research, inserted among the studies on the use of analogies in Science Education, deals with comparisons taken, at first, as analogies in teaching Chemistry, used by authors from the 1990s and contemporaries textbooks. These comparisons were taken from the Chemistry textbooks approved by the Brazilian National Program of Didactic Books (PNLD) for the period from 2018 to 2020, and from books analyzed by Monteiro and Justi in their research. In this context, the research was developed from the following question: how do the comparisons used by authors of contemporary Chemistry textbooks, as analogies to teach scientific concepts, differ from comparisons used in older textbooks for the same purpose? This questioning is in line with our research line, "Educational Practices in Science and Technology", in which we understand that textbooks play a fundamental role in the construction and dissemination of scientific knowledge to the student. For analysis of potentially analogical comparisons, the research was based on the Structure Mapping Theory, by Gentner and Markman, and the Multiconstraint Theory, by Holyoak and Thagard. As a methodological reference, the research was based on the works of Ferry on structural analysis of analogies in Science Education. Our analysis revealed: (i) to which subtopics the content of Chemical Kinetics the use of analogies has been more common; (ii) which have been the most frequent base and target domains in the establishment of comparisons in the context of Chemical Kinetics; iii) for what purposes these comparisons have been employed; (iv) how authors of Chemistry textbooks use comparisons as a means of mediation; (v) the main contributions or recommendations given by researchers dedicated to investigating how analogies are used in Science textbooks; (vi) how the use of analogies in more recent textbooks differs from the way in which this didactic resource is approached in older books. In summary, our analysis allowed us to understand how the authors present their comparisons, how they discuss their limitations and, with the aid of structure mapping, we identified whether the proposed comparisons are analogies or not.
dc.identifier.urihttps://repositorio.cefetmg.br/handle/123456789/477
dc.language.isopt
dc.publisherCentro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.initialsCEFET-MG
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Tecnológica
dc.subjectAnalogia
dc.subjectCiências - Estudo e ensino
dc.subjectQuímica - Estudo e ensino
dc.subjectLivros didáticos
dc.titleAnálise estrutural de analogias em livros didáticos de química da década de 1990 e contemporâneos
dc.typeThesis
dspace.entity.type

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